UNION (DE ST- VINCENT)
Próxima parada dia 04 de janeiro: Union Island que eu definiria uma
enseada muvucada, imigração (no aeroporto) um pouco complicada, necessário jogar a ancora mesmo dentro da
Marina, ruim pra ancorar e para zarpar a mesma. Tão ruim que tivemos de trocar de
ancoragem sei lá quantas vezes com direito a leve colisão, levantarmos a ancora
do vizinho entre outras cositas.
Porém encontramos águas
incrivelmente cristalinas e como a enseada é plena de corais, recifes, baixo
fundo e secas, os tons de azul verde e branco (areia) se fundem formando um
visual lindo, para apreciar por meio dia e ir embora. Pois é muito estresse pernoitar devido ao
entra e sai de barcos, tragetos e principalmente aos corais que estavam tão
próximos de nós que se fez necessário colocar duas ancoras. Ah sem contar que tudo
que tem é caríssimo, sujo..... E me fez pensar será que os rastas comem verduras e
frutas?????
Fomos a uma pequena ilha ali mesmo em Union onde um rasta levantou um barraco para morar e pediu dinheiro para podermos entrar na ilha se dizendo o dono dela, acha?!? Teve um que passou ao nosso lado e contou nossa turma (eramos em dez pessoas) e disse: " Quero dez dólares". Ganja estragada consomem ali só pode ser.
Fomos a uma pequena ilha ali mesmo em Union onde um rasta levantou um barraco para morar e pediu dinheiro para podermos entrar na ilha se dizendo o dono dela, acha?!? Teve um que passou ao nosso lado e contou nossa turma (eramos em dez pessoas) e disse: " Quero dez dólares". Ganja estragada consomem ali só pode ser.
MAYREAU
Dia seguinte bora para Mayreau na Saline Bay, navegação chata de
bolina!! Mas enseada linda SEM um milhão de barcos ancorados como tenho visto
até agora em quase todo Caribe. Chegamos ali tudo na vela até a ancoragem (ou
seja, não foi necessário ligar o motor para entrar na enseada, buon
auspicio!!). Praia quase deserta, bom snorkell, ancora perfeitamente cravada e
para o jantar?? Peixe!! Noite muito bem dormida (amo vc Mayreau)!!
TOBAGO CAYS – GRENADINES ST-VICENT
Dia seguinte Tobago Cays (posto top do top dos Caribes). Navegação curta
porem chata (bolina). Reserva Ambiental
não sendo permitido ancorar sob os corais (mesmo porque a ancora não pega sobre
eles) sujeito a cobrança de taxas de permanência diária, águas clarissimas,
aquário de corais, peixes, tartarugas, iguanas, e muitos outros bichos
esquisitos que habitam junto aos cactos da illha.
Ao total são cinco ilhas: Horse Shoe Reef, Petit Tabac, Baradal, Petit
Rameau e Jamesbay. Cercadas de corais oque faz dali um posto seguro quando há
mar agitado, porém não há proteção contra ventos fortes sendo necessário ter
uma boa ancora. Permanecemos dois dias nesse pedaço de paraíso até encontrarmos
ventos favoráveis que nos levaram a Béquia.
BEQUIA
A maior ilha sob jurisdiçao de St Vicent, aqui tem uma velha tradição de pesca de baleias (não curto).
No dia 10 de janeiro após oito horas de navegação (eram previstas
4hrs) chegamos a noite, mais uma navegação de
bolina (sem comodidades) sempre fazendo bordos longuíssimos mas chegamos bem
com a graça de Deus. E de brinde encontramos Daniele, Valentina, Luka e
Daniela (uhuu carona de ding). Permanecemos em Béquia por oito dias e aproveitamos para fazer uma
cobertura (toldo) para popa..
Em Béquia é possível encontrar mercado, mercado de frutas, capoteiro,
loja de materiais náuticos, abastecimento de gás, barzinhos freqüentáveis.
E nossa rotina em Béquia foi assim: Dois momentos “ sun and salt ” um
deles no ding do Malu (impagável). Eu cozinhando ou lendo como nunca li antes,
estudando inglês agora, e ele queimando estanho (solda), trabalhando com fibra (novamente)
num compartimento do barco obsceno eu diria. E a noite jantares no Libero ou na
Salamanda (barca de Daniele e Valentina), Macs pizza, Ginger bread, Cocos
Place, Whale bones, Devils table.... É
ruim a despedida dos amigos mas já é dia 20 (os pais do Cris chegam dia 24 lá
na Martinica) e a vontade e necessidade de mudar de lugar e abastecer o barco
pagando como pessoas normais é maior... bora para Martinica também chamada
Madinina, que é uma ilha francesa pra nossa alegria usaremos eurosss!!! Ciao
WALILABOO – ST VICENT
Após umas três horas de navegação chegamos a Walilaboo uma enseada
tranqüila se não fosse necessário amarrar a popa na terra. Explico melhor aos
leigos: como a enseada é pequena para comportar um numero razoável de barcos é
necessário jogar a ancora e depois amarrar um cabo do barco numa arvore, pois
assim os barcos não rodam (mudam de posição ao redor da ancora como normalmente
fazem) aumentando a possibilidade de termos vizinhos bem próximos. Esqueci de
dizer que antes mesmo de ancorar chegaram três barquinhos (aqueles com locais),
na verdade quatro: Um com o rapaz que amarrou o cabo na arvore ($ 20 EC
referente a R$ 16,00), um que vendia frutas, um que vendia colares e o outro
não identifiquei oque vendia, eu apenas disse “no thanks”. Afinal nem tínhamos
ancorado ainda e os caras ficam ao redor (bem próximos mesmo) do barco com
risco de colisão e tirando nossa atenção na hora de ancorar??? Ahh fala
sério,que abordagem péssima!!
A enseada tem um tom verde esmeralda bem bonito, o Cris mergulhou e
disse que era cheio de peixes, mas como não sabemos pescar..... Descemos a
terra onde nas proximidades existem dois restaurantes e uma área onde foi parte
do set de gravação do filme Piratas do Caribe (não sei qual). E eles vendem essa
imagem ai... chaveiros, canetas, fantasia dos piratas.
top das águas claras |
a massa saiu uma delicia |
em Tobago Cays |
Union |
familia Yemanja dos, faltando a Sissa e a Lua |
paella no Yemanja dos |