sexta-feira, 25 de julho de 2014

Mopelia


   Não sei quase nada sobre a historia desta ilha, vou pedir pro Cris escrever algo, mas sei também que vai demorar um pouco pra faze-ló entao vou contar sobre oque vivemos ali.
   Oque posso descrever é que a passe é assustadoramente estreita e por sorte chegamos num bom horário apesar das 100 milhas navegadas e quase sem vento para entrar. Não posso deixar de mencionar a coragem, determinação e experiência do capitão em seguir adiante naquela que a mim parecia uma missão impossível. Avalie você leitor do blog:  Correnteza de aproximadamente 7 nos, largura da passe 27 m, largura do barco 5 m, comprimento do barco 15 m. Ou seja sobram 22m de margem (11 m de cada lado ja que o ideal é centralizar o barco no canal) ou seja não pode haver erros pois não ha condições de manobra. Todo esse meu temor é também devido ao fato de termos um motor ancião de 50 cavalos sendo uns 25 ja mortos. Mas o capitão é bom e nossos anjos da guarda não dormem assim deu tudo certo.
   E apos eu parar de tremer e constatar que não teria dor de barriga nem qualquer outro problema cardíaco, descemos a terra conhecer os locais, conversar com o Léo (que ficou na capa por quase dois dias esperando o vento bom pra fazer a assustadora passe), caçar coconut crub e lagostas.  Valeu o desafio pois fomos muito bem tratados por uma família de locais que nos serviram um  jantar com o típico coconut crub que é melhor que lagosta na minha opinião. Eles vivem num esquema roots na ilha, sem luz elétrica pouco conforto e muita simpatia. Precisam um pouco de tudo e como permanecemos ali por apenas um dia demos nossa singela contribuição com o Cris ajudando a consertar o motor foreboard do Tuarè e dando alguns itens uteis para vida diária da família além de algumas ferramentas.
   Ciao Polinesia vou morrer de saudades!!!
   E daqui de Mopelia nos despedimos da Polinesia Francesa, ja com saudades do clima tropical moderado, da simpatia e acolhença dos polinésias e de haver um paraíso a cada ancoragem.

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terça-feira, 15 de julho de 2014

Maupiti


   Longe apenas 30 milhas de Bora Bora navegamos umas cinco horas para encontrar esse pedaço de paraíso. Chegamos durante o dia pois a passe não é das mais fáceis que ja fizemos. Uma vez passado o perrengue de entrar depois é so curtir o deslumbre do visual. Aquele cenário evoca beleza, romance, aventura….
   Sei que fica repetitivo pois em todo post menciono que as ilhas são lindas, seguindo o padrão polinésia: Agua transparente, vários tons de azul, verde, mantas gigantes, motus selvagens, pouquíssimos habitantes, poucos barcos, paz e hinano a gogo!
    Sabe aquela ilha dos sonhos? Pequena com areia branca, coqueiros, mar azul azul??? Então ela existe, é aqui.

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sábado, 5 de julho de 2014

Bora Bora


   Pora Pora é o nome original no idioma taitiano, apesar de ja ter sido avistada de longe por exploradores foi o aventureiro James Cook quem conduziu o primeiro grupo de europeus a ilha, no entanto ja era habitada por polinésios.
   Ela é de origem vulcânica, cercada por um grande recife de corais e rodeada por uma lagoa maravilhosa (por isso a vista aérea é tudo aquilo que a foto rende). Foi uma base militar dos EU apos o ataque de Pear Harbor pelo Japão e para sorte dos moradores e dos turistas a ilha não foi palco de nenhum ataque.
  Depende essencialmente do turismo, caminhando ao longo da ilha nota-se as construções de vários resorts de luxo. Em Bora Bora tem muitos lugares para nadar, fazer snorkel, dar umas remadas mas o grande problema é que a maioria das ilhas são  privadas e não se pode nem caminhar na praia (quem eu pensava ser publica). Tentamos fazer duas incursões em dois motus com o dinghy, mas logo aparecia alguém dizendo que  nos retirasse.  A orla é toda cercada e fechada por propriedades privadas e alguns hotéis que nem funcionam mais e ainda assim não dão acesso ao mar (um pecado). A restrição é tão grande que os proprietários (até dos hotéis falidos que são vários) enchem os quintais de cachorros. Vimos uma tripulante de um barco que foi mordida por um desses guardiões e nos contou sobre o inconveniente de ter que ir ao hospital, tomar vacina, curativos afff.
    Em toda aquela ilha encontramos apenas uma praia publica, mas tudo bem porque ela era divina! Assistimos uma apresentação de dança do festival anual Heiva, estávamos acompanhados do Fausto, Guta, Zé e a Tania do veleiro Guruça Cat, jantamos todos juntos nos restaurantes do povoado algumas vezes, subimos nas pirogas que estão dando volta ao mundo e fizeram breve parada em Bora.
   Foi uma ótima semana passada em Bora Bora, ainda mais porque devolveram o bond ($ 1.500 )agradou a gregos e troianos pois tinha trilha ao alto da montanha (para o Cris e Fausto), bom mercado, restaurante, internet, banho doce free e marina super aconchegante pra minha alegria e da Guta.
   Talvez seja a ilha mais famosa do  mundo é realmente linda de deixar a boca aberta, mas virou um grande resort!
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